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CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DA FUNDAÇÃO VERA CHAVES BARCELLOS

Endereço: Av. Julio de Castilhos, 159 / 6° andar, bairro Centro, Porto Alegre / RS, 90030-131.

Telefone: (51) 3228.1445

E-mail: arquivo@fvcb.com

Site: http://fvcb.com/

Redes Sociais (link): facebook.com/fvcbarcellos/ e instagram.com/fvcb_oficial/

Horário de Funcionamento: segunda a sexta: 9h as 13h e segunda, terça e quinta das 14h as 18h

 

Finalidade do Arquivo: O Centro de Documentação e Pesquisa – CDP – da Fundação Vera Chaves Barcellos foi oficialmente inaugurado em 2008 com a finalidade de preservar registros de eventos e de projetos culturais relacionados à arte contemporânea local, nacional e internacional. Por guardar documentos de grande relevância para a memória cultural brasileira, o CDP busca tornar-se local de referência para estudantes, professores, pesquisadores e demais profissionais da área artística. O arquivo é formado pelos fundos documentais do grupo Nervo Óptico (1976-1978), do Centro Alternativo de Cultura Espaço N.O (1979-1999) e da Galeria Obra Aberta (1999-2002), pela documentação da própria artista e da Fundação e também pela Coleção Espaço N.O Arquivo. A Coleção Arquivo Espaço N.O. contém cartazes, catálogos, convites, folhetos, fotografias e livros sobre arte contemporânea local, nacional e internacional. Essa coleção está dividida em duas categorias: artistas e instituições.

 

Serviços Prestados: O espaço oferece atendimento ao público presencialmente e as visitas devem ser agendadas previamente por e-mail ou por telefone. Além disso, fornece cópias reprográficas e digitais dos documentos do arquivo e promove a realização de visitas guiadas pelo arquivo documental.

Sobre Nervo Óptico

 

Responsável por uma intensa renovação no circuito artístico, o título Nervo Óptico abrange ações do grupo de artistas desde o lançamento do texto-Manifesto em 1976, passando pela criação e circulação dos cartazetes e pelas exposições realizadas até 1978, ano em grupo se desfaz. Inicialmente, o coletivo era formado por Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Alvares, Vera Chaves Barcellos e Telmo Lanes. Sendo que também fizeram parte, os artistas Jesus Escobar e Romanita Disconzi. Em 1976, assumiram uma posição pública de repúdio às políticas culturais locais que valorizavam a arte somente como objeto de mercado, através de um “Manifesto” (cartazete) e uma exposição-relâmpago (24 horas ininterruptas), denominada “Atividades Continuadas”, no Museu de Arte do RS – MARGS. Os cartazetes ou publicações do Nervo Óptico além de divulgar a produção dos artistas serviam também como espaço expositivo de suas propostas. Em 1977, lançaram o primeiro periódico – de um total de treze edições- intitulado “Nervo Óptico”, com uma tiragem de três mil exemplares distribuídos gratuitamente a críticos e artistas locais e internacionais, visando ampliar a rede de diálogo sobre arte, o que gerou uma maior legitimidade e visibilidade ao coletivo e suas novas proposições.

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